sexta-feira, dezembro 09, 2011
sábado, dezembro 03, 2011
Not perfect, but still good
I said LIVE, not simply exist.
To tell the truth, I don't forget.
People want me to forget, and I just don't know why.
quinta-feira, dezembro 01, 2011
“I’ll do anything to make you stay”
Olhou-a nos olhos. O olhar dela era profundo, intenso, claro, malicioso. Não resistiu à força do olhar: desviou seus olhos azuis dos castanhos. Sentiu medo sem saber por quê. Por que se sentia tão intimidada sempre que a outra estava por perto? Em sua ausência, sofria, conversava mentalmente com ela, sentia seus braços clamando por ela. Mas, quando seus sonhos se aproximavam da realidade, ficava paralisada, em pânico. Era como se ela fosse uma presa, e a outra, predadora. Não gostava de se sentir tão vulnerável.
Mas era pior estar sem ela. Direcionou seus olhos aos dela, que a olhavam ansiosos, curiosos. Hesitante, segurou uma de suas mãos. Sentiu-se infantil pelo contraste do contato: enquanto a outra tinha o toque suave e tranqüilo, ela tremia, gelava. Então, a outra deu aquele sorriso sem-graça, como se quisesse encorajá-la dizendo que estava tão envergonhada quanto ela. Derreteu-se. Retribuiu com um meio sorriso e corou. E nada mais importava a nenhuma das duas.
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Aula de História da Filosofia, 30/11/2011.
sábado, novembro 26, 2011
Zombie
It’s like I have been swimming in the ocean for years. I feel exhausted. So exhausted that I can barely know what is worse: The pain all over my body or starvation and thirst.
It’s like I am dead. My feelings are so strong and run so deep inside me that it causes me emptiness. I do not want to be here. I want to shout until I lose my voice and start bleeding inside. I just want to run away. I just want to nap in a girl’s arms, listening to her heart and smelling her neck; feeling the wind that comes from the ocean.
I want to feel safe again, and stop drawing in the ocean. I do not want a place to stay, but I do not want to be lost anymore.
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Aula de Sociologia, 24/11/2011.
domingo, novembro 06, 2011
Breaking out
Muitas pessoas têm a visão de que um psicólogo vai sair dando conselhos, buscando o bem do paciente.
É, não é uma boa fazer isso. Por um motivo muito simples:
Nós NÃO sabemos o que é melhor para o paciente. *Aquela que já está se incluindo na parada, mesmo não sendo formada.*
Uma coisa é você indicar pontos que o paciente precisa/deveria trabalhar, e, ao trabalhar nesses pontos, ele pode vir a se sentir bem.
Mas dizer "Faça isso, faça aquilo"...
O ponto que quero chegar é:
Por que as pessoas têm a terrível mania de fazer isso?
Ok, não é que eu não aceite sugestões. O que me irrita é a maneira que as pessoas dizem as coisas.
"Você TEM que fazer X." - Não, eu não tenho! Você, por algum motivo muito idiota, acha que isso é o melhor para mim. Quando, na verdade, não passa de uma modinha estúpida. Ou você ACHA que seus valores são mais importantes que os meus.
"Ana, por que você não faz X, não Y?" - Muito melhor, não?
Um jeito de falar que eu acho GENIAL é quando a pessoa diz "Acho que você deveria fazer X", "Sei X é difícil, mas tente" ou "Do meu ponto de vista, X parece ser a melhor solução".
Não sei, mas eu acho muito menos autoritário. Aliás, é totalmente o contrário disso, não?
Não estou dizendo que as pessoas deveriam parar de dar opiniões. Mas a forma que essas pessoas dão suas opiniões é muito intimidadora.
(Olha quem fala, a louca autoritária do blog! Sim, mas aqui é meu blog, lê quem quer. *E, não, isso não é para ser um fora*
Mas quando você joga na cara de alguém que ela está errada de graça, aí é um problema.)
Será que alguém tem a menor noção do impacto que uma frase mal formulada pode ter?
Estou exagerando?
(Ah, e também não estou entrando no valor semântico de "ter". "Você TEM que fazer isso" pode soar como algo positivo, também)
Mas, se você discutir direitinho, é bem capaz de eu até parecer contraditória na conversa, por discordar de você e depois concordar.
Mas enfim.
quinta-feira, novembro 03, 2011
A contradiction
Por que tanta diferença?
Acho que agora consigo entender.
Quando ignoram (ou coisa pior) uma parte de mim que ficou tanto tempo oculta é... ARGH!
Não que esta seja minha maior parte. Mas, por ter ficado oculta, ela fica muito mais evidente agora.
Quando me dizem como agir...
Não! Não! Não! NÃO!
Eu continuo sendo a Ana!
Há uma GRANDE diferença entre dar conselhos e querer mudar alguém.
I'm not gonna change. Ou melhor, vou. Mas quando EU quiser. Quando for MINHA hora. E, mesmo assim, não será da maneira como alguns querem.
Quando sabem exatamente o que eu sou, como ajo. E me apoiam!
Não precisam me conhecer profundamente para descobrirem como sou.
E, mesmo que impliquem um pouco com algumas coisas minhas, ninguém renega esta parte. Ninguém diz que é ruim. Só dizem que tudo ficará bem. Que preciso ter coragem.
Incentivam, não julgam. Podem até me achar boba, mas entendem.
É engraçado como lidam com duas partes de maneira tão distinta.
(Sim, eu disse DUAS partes.)
Uma vez que levantei minha cabeça, não vou abaixá-la novamente. Para NINGUÉM.
Eu sempre gostei de ser transparente. Mas, a partir do momento que começaram a me cobrar algo que não devo, escolhi deixar de ser.
Sinto e não sinto falta disso.
Sinto falta pelos momentos de inspiração.
Não sinto, pois sei que continuo sendo transparente. Sem precisar dizer absolutamente nada!
Sei que o último post foi meio louco. Sei que este também é, mas...
Não consigo fazer melhor que isso.
Bjmordida.
PS: Tive um sonho tão bom. Queria não ter acordado.
segunda-feira, outubro 10, 2011
Now I know
Obrigada, corpo e alma.
~
Se você não gosta de uma situação, é sempre bom buscar o motivo de seu desgoto.
É sempre bom buscar respostas. Mesmo que elas venham sem palavras.
Bjmordida.
sexta-feira, setembro 30, 2011
:')
Essas pequenas:
Olhe ao seu redor. Perceba o que há de bom.
A maioria só vê o que há de ruim.
Faça o contrário. Ou pelo menos tente.
Bjmordida.
segunda-feira, setembro 05, 2011
Absolutamente N-A-D-A
Deixo aqui, sem palavras, tudo aquilo que estou sentindo.
Can u feel it?
Não é um post vazio. Pelo contrário. Está inundado de sentimentos.
Não quero mais palavras. Cansei delas.
Não há verdade, não há mentira. É tudo muito igual, tudo muito diferente.
Separar o arroz do feijão é fácil, quando estão crus.
E quando não estão? Você sabe o que é feijão, sabe o que é o arroz, mas não consegue separar um do outro.
E para que separar? Há sentido nisso? Os dois não "funcionam" muito bem juntos?
Não me compreendo neste momento. E nem quero.
Então eu agradeceria MUITO se as pessoas parassem de fazer isso por mim.
Deixa eu viver em paz! VIVER.
Pensar... Penso depois. Quando os sentimentos não gritarem tanto dentro de mim.
Estou selvagem. Primitiva. Pode rir, se quiser. Mas é a mais pura verdade. A única que conheço HOJE.
Vou sendo guiada por meus sentidos. Os cinco e mais alguns. Alguns que nem eu e nem a ciência conseguem definir. Também nem quero saber. O negócio é sentir, não saber. Ou melhor, sentir para saber.
A minha educação é a única coisa que me mantém racional. Mas posso abrir mão dela, se achar necessário.
Estou selvagem. Não tente me prender. Isso só faz com que eu fique ainda mais selvagem.
Vou, através dos sentidos, chegando aos lugares. Se você estiver no caminho, isso é apenas coincidência.
Já que não posso correr na floresta, deixe-me correr no meu cativeiro, que, por sinal, está cada vez maior.
Entendeu? Não? Sinto muito. Não sei explicar além disso. E nem quero.
BjMORDIDA. (Porque estou selvagem. Cuidado.)
(Post pai-de-santo)
quarta-feira, agosto 24, 2011
Não me procure mais
Não quero (não) ter que fazer algo porque (não) deveria, ou porque (não) é isso que as pessoas esperam de mim.
Quero ir e vir, sem compromisso. Ficar é uma escolha minha.
Se eu não me prendi, não são vocês que vão conseguir me segurar.
(Coloquei no plural só para não acharem que estou falando de uma pessoa específica. Talvez esteja. Talvez não.)
"I know it doesn't seem so fair,
But I'll send you a postcard when I get there."
Definitivamente, não quero falar de mim.
Por isso a ausência, o silêncio.
Não estou mal, estou normal.
Quero ficar quieta, na minha.
Quando quiser conversar, conversarei.
Só não venha puxar assunto, dizendo coisas idiotas, porque isso tem me irritado mais do que o normal.
Acrescente algo, mude o meu dia. Caso contrário, não fale comigo. MESMO.
Não banque o(a) bom(boa) amigo(a), não tente manter aparências.
Amizades de verdade sobrevivem a longos períodos de ausência, não?!
E, se eu te procurar, aja naturalmente.
Aliás, a minha boa educação me impede de dizer muitas coisas.
Um dia, voltarei. Ou não.
Mas, se voltar, tenham a certeza de que o fiz por vontade própria.
Bjmordida.
PS: Acho que não fui muito clara nesse post, nem nesse, então... Resolvi ser clara neste.
terça-feira, agosto 02, 2011
Tudo passa, tudo passará.
Milagrosamente, em alguma madrugada antes de dormir, estava ouvindo meu mp3. Tinha parado de fazer isso, com medo de perder o sono. Fiquei com vontade de ouvir esta música. Foi uma das melhores coisas que fiz há muito tempo.
Já no final da música, na parte mais bonita, Renato Russo canta "Tudo passa, tudo passará". Confesso que nunca concordei com essa frase, mas acho que era porque pensava nela da maneira errada. Sim, tudo passa. Tudo passará. A verdade me inundou no momento que entendi o sentido da frase. Pensava que isso tudo era absurdo, já que a minha "condição" não passa, nem passará. Mas aí é que está: A "condição" faz parte de mim. Se você arrancá-la de mim, ficará um buraco e todo o resto ficará deformado, na tentativa de preencher o vazio.
Características não são situações. O "tudo" é isso. Tudo. Tudo menos você.
A minha "condição" não passou, mas a situação sim. Não sinto mais aquele aperto no peito, aquele nó na garganta. Quero dizer, sinto sim, mas eu sei que tudo vai dar certo no final. Não importa o tempo que leve. Sabem por quê? Porque tudo passa. Tudo passará. E sempre vai ser assim. Tudo passa, mas o amor incondicional fica. Quando o elo existe de verdade, ele não se desfaz, não quebra. Senti meu coração mais leve. Sorri e chorei. Não chorei de tristeza, chorei de alegria. Alegria por poder respirar, alegria por viver, por ter uma vida boa. Bobo, não?
O amor é lindo, sabe?
Estou escrevendo este post como lembrete, para quando a dor for grande, quando eu não tiver esperança. Ana, tudo passa.
"Temos que sorrir muito e viver muito."
E, (in)felizmente, coisas boas também passam. Não falo de amizades, falo de rotina, de convívio e tudo mais. Hoje foi um tipo de soco no estômago. Muitas coisas estão por vir. E só estou no meio do caminho. Olho para trás. Alguns acham que estou olhando para um lado, mas estou olhando para o outro. Já não sinto mais saudades do colégio. Aliás, faz um bom tempo que não. Estou aqui, pronta para seguir meu caminho. Desconhecido. Imagino que ele seja percorrido na água, pois, ao mesmo tempo que ele pode me afogar, ele pode ser muito agradável. Espero que eu esteja leve o suficiente para boiar. Afundo na água, pensando que estou com um peso me puxando para baixo. Não tem nada me puxando. Vou sentir falta de percorrer um caminho "largo". E esse é o tal peso que me puxa. Eu adoro estar enrolada com tantas coisas para fazer, com tantos lugares para ir, tantas pessoas queridas por aí. Não sei como será a partir de agora, mas espero não me sentir sufocada. Porque, apesar de estar lotada de coisas para fazer em/para diversos lugares, isso me sufoca menos do que estar num lugar só, fazendo uma coisa só. Veremos.
Enfim, é isso aí.
Bjmordida.
PS: Desculpem não estar comentando nos seus blogs...
PS2: Se você não entendeu o post, leia de uma forma mais "leve", tentando enxergar de longe. Se, ainda assim, não entender, não me pergunte, porque não vou explicar.
quarta-feira, julho 13, 2011
Silêncio
Tired of bullshit, you know.
"Bullshit" is like... Coisas inúteis.
Sabe aquele papo besta para passar o tempo?
Totalmente sem paciência. Sem palavras. Sem respostas.
O que eu deveria dizer?
Não sei, consigo ver o limite de muitas coisas.
O limite das pessoas me irrita.
E aí é que está o meu limite.
Não estou dizendo que as conheço perfeitamente, mas, ao meu ver, elas estão bem palpáveis. O limite está escrito em suas testas.
E eu sei o que me faz ver esse limite com clareza. Nevermind. My stuff, you know.
Nunca pensei que uma coisa pudesse fazer tanta diferença.
Talvez não diretamente. Talvez ninguém perceba. Só eu.
O silêncio também está em minha cabeça.
Na maior parte do tempo, não penso em nada muito importante.
Nem pareço a garota prestes a explodir do ano passado.
Isso é ótimo.
E, não, não é como se eu estivesse controlando pensamentos. Eu só não estou pensando.
Não tenho o que pensar. Vou pensar no quê? Na faculdade que vou começar? Na minha mudança? Nas futuras aulas de direção da auto-escola? Na minha pseudo vida amorosa? Na viagem do Kumon? Ficar ansiosa à toa? Isso dá gastrite, já dizia minha vó.
(Okay, ela não dizia isso. Mas alguém dizia que eu sei.)
Prefiro ocupar minha mente com as coisas que tenho para fazer. Nos próximos compromissos. Curso de inglês, japonês, bateria, "trabalho"...
E assim vivo minha vida. Um dia de cada vez.
Acho ótimo.
Véi, não tente interpretar esse post. It doesn't make any sense. Sentir é a melhor forma de interpretá-lo. E tenho certeza que isso vai ficar mais evidente daqui para frente.
Só estou seguindo o fluxo, sentindo de tudo um pouco. E é isso aí. You all should do the same.
Bjmordida.
PS: Acho que só UMA pessoa vai entender o que quis dizer. Se essa pessoa comentar e eu perceber que ela realmente entendeu, vou avisá-la.
segunda-feira, junho 27, 2011
Random thoughts
(Não interpretem isso tão ao pé da letra. Afinal, A Prof. Shibao é uma mulher admirável e perfeitamente calorosa/amorosa.)
Eu acho engraçado quem se acha melhor do que os outros por (principalmente por, possivelmente, ser mais inteligente).
Minha avó ensinou à minha mãe que ninguém é melhor do que ninguém. E minha mãe me repassou este aprendizado.
Eu fico pensando: "O que te faz melhor? Você veio ao mundo da mesma forma."
Estou começando a achar que a inteligência pode ser auto-destrutiva. Não para todos, é claro.
Não sei.
Bjmordida.
segunda-feira, junho 20, 2011
Alguma coisa faz sentido? Talvez.
Parece deprê. E é.
Porque, por mais que você busque certezas, não há muitas confirmações.
Bem, pelo menos não para quem usa a razão.
Quando tento usar a minha, isso me deprime profundamente.
Então ser sentimentalista realmente tem suas vantagens.
Prefiro ser assim. E realmente desejo que todos sejam assim também.
Faz mais sentido. É mais feliz.
Sabe, também não estou gostando de umas coisas.
Uma delas é quererem adivinhar o que estou pensando, sentindo.
Quando for a hora, eu direi. E apenas se EU quiser.
Eu sei, talvez eu esteja afastando demais as pessoas ao meu redor.
Isso é e não é proposital.
Só sei que aqueles que realmente prezam por mim são perfeitamente capazes de entender essa fase que estou passando. Apesar de não terem ideia de nada (ou de quase nada) do que está acontecendo, sei que eles estão torcendo para que tudo dê certo. Não importa o quê.
Agradeço àqueles que fazem isso por mim.
Não sei, só não quero ficar falando de mim. Pelo menos não antes de ter certeza de nada.
Comentário aleatório: Se eu der a minha cara à tapa, o que será que receberei? Um beijo na bochecha ou um super tapão? Medinho de saber a resposta.
Esse post pode não fazer sentido, mas eu precisava escrever essas coisas estranhas.
E é isso aí.
Bjmordida.
quinta-feira, junho 16, 2011
I'm on the Edge
Cansei de racionalizar sentimentos. Não me parece saudável. Não me leva a nada.
Tenho meus medos, é verdade, mas não vou mais deixar que eles me impeçam de me jogar do precipício.
Quando você se apaixona, é como se você ficasse bem na ponta de um.
Já neguei sentimentos muitas e muitas vezes. Dei um passo para longe da queda.
Devo dizer que não adianta fugir. Então por que hesitar?
Se você não se jogar, o próprio sentimento vai te empurrar.
Não estou dizendo que vou fazer tudo aquilo que me der vontade. O que quero dizer é que não vou mais me negar a viver o sentimento. Por mais que eu me machuque depois da queda.
Mas a vida é assim, não é mesmo?
Vou me costurar (ou ser costurada) e me levantar, para, então, ir em direção à um novo abismo.
Afinal, cicatrizes não doem. Elas apenas existem para te lembrar de uma ferida que alí existiu. Mas a dor não mais existe.
Procurar por abismos também não é uma boa. Quando você menos esperar, estará à beira de um.
E cá estou eu na ponta de um novamente. Só resta saber se "I'm on the edge with you".
Bjmordida!
PS: Ironicamente, acabou de sair o clipe de "The Edge of Glory"... LOL
quinta-feira, junho 09, 2011
Pressentimentos&outrascoisas
Bem, espero que o pressentimento bom dê em algo bom. Sei que não vai ser tão fácil quanto eu imaginava, mas acho que tudo dará certo. Porque tudo faz muito sentido!
(Quer dizer, penso que será um pouco complicado, mas não tenho certeza. Terei em breve! ;S)
O ruim... Não sei se o que estou pensando vai, de fato, acontecer. Espero sinceramente que não.
Mas hoje tenho a impressão que vai acontecer depois da coisa boa, o que me dá mais tempo.
Não são coisas que eu consiga (ou possa) explicar. Só o tempo dirá.
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Sei que estou um tanto indisciplinada com o blog, mas não é intencional.
Não tenho pensado muito, para falar a verdade.
E não posso postar as coisas que penso, por não serem tão concretas.
Não que isso tivesse me impedido antes, mas desta vez é diferente.
Também não tenho muita vontade de postar sobre as coisas que tenho feito.
Isso tudo é bem engraçado, na verdade.
Todas as vezes que não sabia o que escrever, era porque estava sentindo um puta vazio.
Desta vez não. Estou cheia! Cheia de sentimentos. Mas simplesmente não sei expressá-los com palavras. Não faria sentido.
Antigamente, ficaria atordoada de não conseguir me expressar, principalmente para mim mesma. Mas hoje não! Estou adorando não encontrar palavras para definir tudo ao meu redor.
Talvez isso seja fruto da incerteza, mas não importa. Sentir já está bom demais.
(Complexo, complexo.)
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Estava relendo as minhas últimas postagens... É tão estranho! As coisas estão mudando de um jeito rápido e engraçado. lol
Ai, ai.
É, acho que isso é tudo.
Bjmordida!
PS: Portinha, você me viciou em Haven't Met You Yet, viu?
PS2: Aliás, minha gente, Haven't Met You Yet combina perfeitamente com esse post! :D
PS3: As algemas já se foram. Mais rápido do que eu esperava!
sábado, junho 04, 2011
Impaciência
Esperar.
Esperar pelo quê?
Esperar por um novo começo, um novo mundo.
Esperar.
Esperar.
Esperar. Esperar.
Esperar por tudo!
Enquanto isso, espero, impaciente.
Bjmordida
quinta-feira, maio 26, 2011
Algemas [2]
Tudo que fazia sentido passou a não fazer sentido nenhum.
Não, eu não esqueci. Mas, de repente, surgiu mais alguém puxando as algemas.
De um jeito mais delicado. Nem se compara à força que as puxavam antes.
Não é como se as outras pessoas deixassem de puxar. Mas a gentileza em seus olhos me faz esquecer dos outros. E da dor provocada por eles.
Não que eu não sinta dor agora. Entretanto, sua voz doce que sussurra um "Vai ficar tudo bem.", me faz sorrir.
Por medo, tento permanecer com as algemas. Só até ter certeza. Certeza de muitas coisas.
Não sei como vai ser daqui para frente, é verdade. Melhor pular sem saber onde vou parar.
E, sinceramente, pouco me importa. Desde que fique longe daqui.
Vou sempre ter as cicatrizes causadas pelas algemas (e pelas minhas tentativas frustradas de me livrar delas), mas assim é a vida.
Pelo menos elas combinam com as cicatrizes causadas por outras algemas.
São essas cicatrizes que me lembram das dores. Mesmo não estando mais presa, quando olho para elas, lembro de tudo que já aconteceu. Isso faz com que eu pense que ainda estou presa.
Mas não estou.
Acho melhor acompanhar os olhos gentis ao invés de perder meu tempo olhando para as cicatrizes.
Bjmordida.
PS: Vocês estão lendo as minhas respostas nos comentários?
sábado, maio 21, 2011
Soltando as algemas
Sei que ter apenas uma das mãos presas não me impede de fazer nada, mas incomoda. E esse incômodo me faz lembrar do que antes me prendia. Um pequeno lembrete, que ótimo.
Foi mais fácil que pensei, livrar uma das mãos. Quando colocam óleo/sabão e puxam um dos lados das algemas, só resta você encolher a mão, para que elas finalmente deslizem. Se eu não quisesse me soltar, não teria encolhido a mão.
Não acho que vá demorar soltar a outra mão. As algemas já estão ficando enferrujadas. Só terei que esperar um pouco mais, dar uma pancada e elas se quebrarão. A dor existirá, mas será momentânea.
Post pai-de-santo.
Bjmordida.
(Editando: 21/05/2011 - 23:05h)
Estão querendo tirar o outro lado das algemas, mas, por algum motivo muito idiota, não estou ajudando. Por algum motivo muito patético, estou esperando elas enferrujarem, para dar o golpe que me libertará.
Por que insistir tanto em continuar presa? A culpa não é diretamente minha. Quando se trata de sentimentos, não há controle. Uma pena.
Não que eu quisesse controlá-los. A espontaneidade me fascina. Demorei muito para encontrá-la, então não quero dizer adeus. Mas tudo seria tão mais fácil se eu não sentisse isso.
Mal consigo respirar. Desejando o dia em que terei coragem para me soltar.
Pensando melhor, seria menos doloroso se parassem de tentar me libertar.
Talvez seja melhor não dar o golpe final.
Talvez seja melhor esperar pela chave. E eu sei que ela está perto, só preciso procurar com atenção. Isso pode levar um tempo, mas ela vai aparecer.
Bjmordida.
sexta-feira, maio 13, 2011
"A"
I know what is going to happen, I really do. I feel it.
I thought I was wrong, but this week I talked to myself a little bit more about it and now I'm sure.
(There are many ways to talk to myself. Including playing tarot.)
I know you are there, somewhere.
I look for you everywhere I go. Even knowing it's not time yet.
The truth is that I know where to find you. I feel it.
But it's not time yet.
I'm a little afraid of being wrong, but I try to keep my hope strong.
I look at the moon and I ask myself if you're looking at it too.
I'm waiting for the day I'll have you by my side to do it. (This is so gay, but it's true LOL)
I know that I don't dream about you because I've never seen your face. This is bad. =/
And I ask myself all the time how/when we are going to meet each other. How you look like. What color your hair is. How your smell is.
Well, I think I know your name, but I want to be sure.
Do you think about me too?
It'll be nice to meet you. I'm already in love. LOL
(I know it sounds crazy, but it's hard to explain this feeling)
Bjmordida.
domingo, maio 08, 2011
Black
Estou gostando disso.
A verdade é que cansei de fingir que só existe um cisne – o branco -, porque isso é ilusão. Ninguém é perfeito. Ninguém é inteiramente bom.
Sentir raiva é absolutamente normal. E, sim, desejar matar alguém está começando a me parecer normal também.
Para mim, não chega a tanto. Torturar talvez. Porque, se alguém machucasse alguém que eu amo, I would fucking
Parece um ato vingativo, cheio de ódio, mas o que você faria?
Parece algo surreal para nós, que temos uma vida tão decente.
Mas e se algo mudasse? Desse errado? Você manteria o seu cisne branco no comando? Deixaria seu cisne negro amarrado?
Não estou incentivando a violência. Não apoio o que fizeram com o Osama. Enfim...
A verdade é que, mesmo sem pensar no assunto, tenho a certeza de que meu cisne branco é quem manda. Meu cisne negro é mais alimentado por medo, angústia e covardia do que por raiva, ódio, revolta e sede de sangue. É óbvio que me revolto com certas coisas no mundo, mas também me revolto muito comigo mesma.
Como disse a Lady Gaga, esse lado negro é o nosso Judas. Mas nós precisamos perdoá-lo e amá-lo para, então, encontrarmos o equilíbrio. Yin & Yang.
Bem, o equilíbrio existe em mim. Acredito que é por causa da minha vida, de uma forma geral. Posso não ter tudo, ser a mais bonita ou a mais inteligente, mas a minha é boa. MUITO boa. E, mesmo com todas as dificuldades, ela nunca foi ruim, sofrida. Claro que existem momentos bem complicados, mas nada muito sério. Então, sempre que estou desequilibrada, não demoro muito a voltar a ser tranqüila. É o meu normal, faz parte de mim, da minha vida. Só preciso soltar meu cisne negro e perdoar meu Judas.
Bjmordida.
(Editando - 09/05/2011 - 00:38h)
Parei para pensar melhor no meu cisne negro. É engraçado como a sombra dele fica aparente para algumas pessoas, mas sombras deformam. Mas, infelizmente, essa sombra esconde o brilho do olhar do cisne branco. Estou trabalhando nisso.
terça-feira, abril 26, 2011
Ranking + Recital
Nesse ranking, eles cronometraram o meu tempo para nadar crawl (50 m), costas (50 m), peito (50 m), golfinho (25 m) e medley (todos os nados, 50 m). Também mediram quanto eu conseguia nadar em 12 min.
Bem, sei que é meio tarde, mas vou colocar o certificado aqui. E pretendo fazer isso sempre que tiver ranking! :D
Para quem não conseguiu ler... (scaner + letra fininha e feia do prof = FAIL XD):
50 m - Crawl - 42''91
50 m - Costas - 49''40
50 m - Peito - 1'04''
25m - Golfinho - 19''9
50m - Medley - 50''09
Teste de 12 min - 22 chegadas (a piscina tem 10,5 m. Cada "chegada" vale 21 m) - 442 m
Vamos ver como vou me sair no próximo! 8D
Como falei com a maioria de vocês, participarei de um recital, tocando bateria! \o/
A data e o local já foram definidos:
31/05/2011 (3ª feira), no Tijuca Tênis Clube. Eu ACHO que começa às 18h, mas ainda não tenho certeza. De qualquer forma, é de noite... Eu aviso. :D
Quem quiser ir, me avisa! 8D
Ah, é pago, mas não deve passar de 20 reais (também aviso).
E se alguém quiser ficar por aqui, por ser de noite, ou qualquer coisa parecida, avisa também. ^^
Qualquer problema/dúvida... Tô aqui. XD
That's it.
Bjmordida!
domingo, abril 24, 2011
Oportunidades para mudar
Já pensou que as pessoas têm por volta de 5 chances de "mudar" em um ano?
- Aniversário;
- Ano Novo;
- Quarta-feira de Cinzas;
- Páscoa;
- Natal.
E quando é que elas "mudam"?!
Elas se sentem incomodadas com algumas/muitas coisas, mas o que elas fazem para mudar?
Esperam "O" dia (que, como já falei, há muitos "O" dia durante o ano), prometem e...? Cadê?
Querem mudar, mas falta vontade.
Então, sei lá, se você quiser mudar algo na sua vida, reuna forças e mude! Esse negócio de ter dia certo ("Segunda-feira eu começo!!") é só uma desculpa para não cumprir sua promessa. Comece quando você sentir que tem forças suficientes para isso. (:
E, caso o problema seja a preguiça, tome vergonha na cara! LOL
O mundo precisa de mudanças. E a melhor forma de começar é sendo a mudança!
(Por menor e mais boba que ela possa parecer)
Não era para ser um post de auto-ajuda, mas acho que ficou com essa cara, né? :S
Bem, obrigada pelos comentários! Confesso que estou bastante surpresa com o número deles, mesmo que os autores sejam repetidos de vez em quando (o que não é ruim!). XD
Então, pelo que percebi, vocês querem que eu responda os coments, é isso?
O post anterior já terá minhas respostas, ok?! ^^
Bjmordida! ;3
terça-feira, abril 19, 2011
Vergonha alheia - Idiotice minha?
Ultimamente, meus dias têm sido vazios, meus pensamentos são esquecidos, o meu ânimo existe, mas só até certo ponto.
É engraçado como isso está me fazendo ficar mais sentimental, mas para um lado ruim.
Consigo captar tudo aquilo que me irrita, me causa repulsa, me envergonha.
Os adultos são seres de outro planeta. Por mais que eu tente acompanhar a lógica deles, simplesmente não consigo.
E como morro de raiva quando sinto olhos de porcos imundos em mim, no meu corpo. Dá vontade de arrancar os olhos dos infelizes, vide Kill Bill. É tão... urgh!!! Hoje vi uma moça tocando bateria imaginária na rua. Sorri, mas olhei para o lado, com medo de ofendê-la. Eis que um infeliz passa do meu lado e pensa que estou sorrindo para ele. O que ele faz? Manda um beijo. Ai, que vontade de fazê-lo engolir os próprios lábios, para não dizer coisa pior.
Sim, não estou mais reprimindo qualquer raiva que eu sinta. Por muito tempo, tentei não senti-la. "Que sentimento mais auto-destrutivo e inútil!"
Querem saber? Foda-se.
Eu sou humana, sentir raiva é humano, então vou sentir o máximo de raiva que eu puder sentir, como qualquer outro sentimento (bom). Não falo de ódio, falo de raiva. Ou falo de ódio sem saber? Prefiro chamar de raiva, apenas.
Mas acho que tem algo que gera mais revolta em mim:
Ver que todos os jovens estão ficando assim. Isso me dá um nojo tão, tão grande!
Sério mesmo que a gente precisa ser como eles? Sério mesmo que vocês caíram no papinho furado deles? Nas merdas que passam na TV?! Eu achei que vocês fossem mais inteligentes, de verdade. Qual o problema? É mais cômodo? Para quê chip quando a lavagem cerebral já foi feita?!
"É divertido.", "Finalmente somos livres para fazermos o que bem entendermos.", "Você fala isso porque nunca provou.", "Você precisa ampliar o seu mundo!". Sinceramente? Vai tomar no cu para quem pensa assim.
E falo isso com toda a dicção possível. E com gosto.
Pode dizer que tenho uma Síndrome de Peter Pan distorcida que eu nem ligo.
Às vezes penso em fazer o dobro de merda que vocês fazem, só para ver se alguém se toca. Mas acho que seria inútil.
E quem não faz nada, mas diz “Ah, deixa eles!”, vai tomar no cu também. É sério que você não vai fazer NADA? É por isso que o mundo é uma merda. A sujeira está aí, bem debaixo dos seus narizes. E alguém quer limpar? Não. Varrem para debaixo do tapete. E eu fico muito, mas muuuuuuito feliz de pegar o tapete e sacudí-lo. Como é bom ver a sujeira voando!
Na verdade, eu que devo ser a idiota da história por não concordar com nada disso. A única que não entra no sistema, que idiota. Eu que devo ser a idiota por pensar que alguém é capaz de me entender, entender minha raiva. Sou ainda mais idiota por desejar que alguém me entenda. E que abrace a minha revolta como se fosse algo precioso.
E é por causa disso que estou distante das pessoas. Estou presente, mas distante. Pelo menos quando esse assunto surge. Bem, isso quando consigo me controlar, porque sempre mordo a minha língua para permanecer calada e não ser a desagradável, a estraga "prazeres".
É isso aí, essa é uma das coisas que mais ocupam minha mente que eu não consigo esquecer.
Bjmordida.
E se você sentiu um soco no estômago quando leu este post, posso dizer que essa foi a intenção.
E se não sentiu, minha missão não foi cumprida.
PS: Obrigada por todos os comentários! Aliás, vocês querem que eu responda seus comentários abaixo deles?
segunda-feira, abril 11, 2011
Speechless
Na verdade, não é que eu não tenha nada a dizer, mas eu simplesmente sei que seria inútil dizer qualquer palavra. Nenhuma delas poderia explicar o que estou sentindo, seja o sentimento bom ou ruim.
É uma sensação engraçada para mim, especialmente porque tenho a tal "mania de explicação". Ao mesmo tempo que fico pensativa, não penso em absolutamente nada - apenas tento aproveitar a sensação.
Realmente admiro quem consegue me provocar essa sensação.
O que deixam vocês sem palavras?
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Sei que estou sumida. Estou pensando em tantas coisas ultimamente, mas não sinto vontade de compartilhar essas coisas. Não é que eu faça de propósito (para ver quem realmente se importa), é só que... Quero estar segura. Devo me arrepender por não registrar certos pensamentos aqui, porque vira e mexe leio posts antigos, mas... Queria que eu me entendesse. ^^
Bjmordida. x3
domingo, março 27, 2011
Mais uma mania patética
Eu tenho muitas ideias para posts, mas não tenho vontade de postá-las.
São ideias inúteis, então... Nem vale a pena perder tempo.
Bjmordida.
quarta-feira, março 23, 2011
Um pouco de amor e revolta
(Se você não leu a "parte 1", clique aqui.)
Se o interior de uma pessoa for "podre", isso faz com que qualquer sentimento "bom" que ela sinta seja menos digno do que o de uma pessoa "boa"?
O amor, por exemplo, é menor? Menos significante? Menos bonito? Ou até mesmo feio?
Se uma pessoa "feia" tenta proteger alguém que ama - seja a pessoa protegida/amada "bonita" ou não - isso não muda o fato de ela ser "feia"?
O casal do metrô debochou da senhora "ignorante". O sentimento que une esse casal é bonito? Feio? Pode ser chamado de amor "verdadeiro"?
Como a Prof. Claudete disse uma vez, cada um de nós tem uma forma de amar. Você só "precisa" encontrar alguém que ame da mesma forma que você. Isso faz com que os "bons" só fiquem com os "bons" e os "maus" fiquem apenas com os "maus". Quando os dois se "misturam", é difícil dar certo. Mas, pensando na biologia e na mistura de "raças"... A "mistura" não seria boa?
No fim das contas, as diferenças afastam as pessoas, na maioria das vezes. Porque quase ninguém sabe lidar com elas. É inevitável e isso tudo é compreensível (até onde a compreensão pode chegar?). É humano. O ser humano é complexo, mas ele simplesmente não consegue lidar com relações complexas. E é isso que faz com que o ser humano seja tão simples e tão previsível, na maior parte do tempo.
Talvez, isso seja questão de sobrevivência. Se nos misturássemos (falo sobre personalidade, não sobre raça!), o caos poderia ser maior do que já é. Ou não. Talvez, é disso que precisamos! Nos misturar!
O amor é um sentimento tão forte e tão inexplicável... E isso é um problema. Se fosse simples, poderíamos senti-lo por qualquer pessoa.
Sei lá, todas as formas de amar têm um erro: achar que todas as outras estão erradas.
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Ahm, estou pensando em muitas coisas ultimamente, mas hoje com certeza está "rendendo".
Ao mesmo tempo que quero compartilhar tudo com vocês, também quero me isolar. Isso soa um tanto egoísta. E, sinceramente, é isso que eu quero. Parece que, quanto mais explicações eu dou, mais me entendem errado. Dá vontade de falar: "Te vira, tenta me entender, vai!", porque é isso que quase todo mundo faz. Então por que não fazer também?
Eu gosto de tentar mostrar o meu lado mais profundo. Um lado que nem eu conheço direito. E fazer isso me ajuda a conhecê-lo.
Não fazer isso me sufoca. Sinto-me sozinha. Só que me expor só faz com que eu tenha a falsa sensação de ter companhia. Alguém realmente se importa?!
É como se cada um estivesse apontando o dedo. E isso tem me irritado muito ultimamente. Eu não sou uma atração de circo!
Afinal, o que você espera de mim?
Desculpe se você realmente se importa. Isso foi rude, eu sei.
Bjmordida.
PS: Ah, sempre esqueço de agradecer os comentários no post "Fé"! Minha cabeça está clareando em relação ao assunto. ^^
domingo, março 20, 2011
Caos e sede de mudanças.
Mudanças para quê?!
Eu sempre gostei da minha vida, da minha rotina, apesar de todos os problemas.
O novo me assustava.
Cá estou eu simplesmente implorando por ele.
E, por mais que eu tente mudar a minha vida, tudo parece intacto.
As coisas mudaram sim: A minha rotina, os meus amigos, a minha visão, alguns pensamentos, algumas atitudes...
Mas parece que isso simplesmente não é suficiente!
Quero uma mudança profunda!
Talvez só porque todos estão mudando. Menos eu. Ou eu penso que não.
Tudo mudou, mas não mudou. E é isso que me irrita, que me deixa... "Argh"!
A verdade é que eu não aguento mais sentir certas coisas!
Eu odeio me preocupar com algo que não vai mudar.
Eu odeio querer o melhor para as pessoas, mas elas mesmas não quererem isso. [!]
E eu odeio não conseguir te esquecer.
Eu odeio não querer falar sobre o assunto. Porque eu desejo que ele não exista. E, quando eu falo sobre isso, fica claro que ele existe.
É como se manter isso abstrato fizesse com que isso não existisse, só pelo fato de não ser concreto. Mas isso existe. E como existe!
Na verdade, eu só quero alguém para dar as mãos. Alguém para abraçar. Alguém para mimar. Alguém para me mimar. Alguém para olhar nos olhos e ver que o sentimento é mútuo. Não importa que sentimento seja, mas que seja mútuo.
Eu sinto falta dos meus amigos, eu sinto falta do amor. Não do amor-amor, mas de qualquer tipo de amor! "Te amo" não é bom dia, mas parece que as pessoas levaram isso a sério demais.
Por mais que eu tente organizar a minha vida, não adianta...
Ah, chega de babaquice. Eu deveria parar de ser fracota e escrever tudo que me surge aqui. Mas eu sei que eu não vou deixar de fazer isso, porque é uma das únicas formas de conversar comigo mesma (e com "alguém") sem me perder completamente. Uma das únicas formas de encarar os fatos.
Enfim, chega.
Bjmordida
domingo, março 13, 2011
Metrô
Metrô indo para a Praça Saens Peña, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Havia um casal pomposo - ambos tinham, pelo menos, 65 anos. Também tinham cabelos arrumados, roupas alinhadas e algumas jóias.
O metrô parou, as portas se abriram. Uma senhora entrou e se sentou ao lado do casal. Ela era simples, o oposto do casal. Seus cabelos estavam bagunçados e presos num rabo-de-cavalo. Suas roupas eram feitas de tecidos baratos, em tons escuros. Ela não usava nenhum acessório, nenhuma maquiagem. Parecia cansada. Diria que tinha 50 anos, mas talvez ela fosse mais nova do que aparentava. A simplicidade a envelhecia.
A sacola da senhora simples estava rasgada. Era provável que ela tivesse ganhado a sacola de outra pessoa – o logotipo era de uma loja cara. Ela pegou um mini grampeador da bolsa e colocou alguns grampos. Começou a tentar grampear a sacola rasgada, mas o papel era grosso demais para ser furado pelo fraco e pequeno grampeador. Parecia que ela estava fazendo algum progresso, mas, então, percebeu que a sacola ficaria com um furo. Não era muito grande, mas era um furo considerável aos olhos da senhora (procurava a perfeição?). Ela despregou todos os grampos pacientemente e começou a tentar consertar a sacola novamente. Ela sussurrava algumas palavras uma vez ou outra para o senhor bem-arrumado. Ou seria para ela mesma?
Desci assim que a senhora terminou de recarregar o grampeador.
O que mais me chamou atenção foi a maneira como o senhor olhou para ela. Com olhar de superioridade e impaciência. Ele até cutucou sua esposa para debochar da senhora. Os dois riram de sua falsa ignorância.
Desci antes de saber se o velho ficaria tão impaciente a ponto de tomar o grampeador das mãos da senhora e pedisse que parasse com aquela aparente loucura. Ou se ofereceria para consertar a sacola em seu lugar, já que ele era mais inteligente.
Também fiquei admirada com a determinação da senhora. Porque, apesar de sua ferramenta não ser das melhores, ela não desistiu de seu objetivo. Não perdeu a paciência, nem o ânimo.
Pode ser burrice. Pode ser loucura. Pode ser os dois. Ou pode ser o contrário. Escolhi o contrário para lembrar do fato e contar sua história.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxFato observado ontem, dia 12/03/2011.
Fiquei realmente inspirada com o ocorrido. Pensando em escrever sobre uns devaneios que tive depois... Quem sabe no próximo post?
A verdade é que estou bem inspirada esses dias. Tenho pelo menos mais dois textos em mente... o/
Trust her or not que é bom... *tosse*
Melhor não reclamar, pelo menos estou inspirada! 8D
Espero que vocês gostem! ^^
Bjmordida!
PS: Observar pessoas é realmente inspirador. Tinha me esquecido disso.
Ah, a Jenny também me inspirou, por incrível que pareça. O.o'
quarta-feira, março 09, 2011
Point a finger to your ass.
Eu odeio quando alguém julga uma atitude minha sem nem saber o que está realmente acontecendo. Sem nem ao menos tentar entender o que se passa na minha cabeça.
Cara, mas o que eu mais odeio é quando duvidam de mim. Em todos os sentidos!
Duvidam da minha capacidade, duvidam do que eu falo, duvidam dos meus sentimentos (principalmente sentimentos que envolvem quem duvida).
Eu odeio ser subestimada (quem não odeia?!).
Eu odeio quando alguém vem com papo de que: "Ah, você não gosta de mim.", "Pensei que você gostasse de mim.", "Você gosta mais dele(a) do que de mim.". Isso é muito, muito, muito irritante.
Quando eu falo uma coisa, é porque é verdade! E, às vezes, eu me controlo/censuro por isso, porque eu me preocupo com as pessoas e com o bem-estar delas, mesmo quando elas me dão nos nervos.
A verdade é que eu sou muito, muito paciente. Não, eu não estou me superestimando, eu estou dizendo a verdade. Porque se eu cuspisse tudo aquilo que me irrita/consome para fora, ninguém iria gostar. Ninguém. Mas o que eu faço? Eu engulo essa acidez e "bebo" algo "básico", para neutralizar.
Eu não gosto de gritar com as pessoas. Eu não gosto de brigar com as pessoas. Eu não gosto de ser ácida, definitivamente. Então eu realmente gostaria que ninguém fosse ácido comigo.
Não me julgue. Muito menos sem se colocar no meu lugar.
E eu não faço pouco caso das coisas não, muito pelo contrário. Sabe qual é o meu problema? Querer agradar as pessoas.
E, mesmo que eu pense em começar a dizer "FODA-SE!", eu não consigo.
Acho que tenho que tomar uma dose de egocentrismo.
Melhor isso (post) do que me estressar discutindo com alguém que já tem opiniões formadas.
Eu teria que lutar contra a vontade de quebrar o(s) maldito(s) dedo(s) indicadore(s) em mil pedaços.
Bjmordida (um pouco ácidos).
"Next time you point a finger
I'll point you to the mirror"
(Playing God, Paramore)
sexta-feira, março 04, 2011
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Fé
Nunca fui muuuuito religiosa, para falar a verdade. O auge da minha fé foi no começo de 2004, quando entrei no CMRJ (queria MUITO entrar!).
Não posso dizer que não tenho bons exemplos na família, porque meus avós paternos são bem... "certinhos". E minha avó materna então... Ela era bem religiosa. Na única vez que ela foi nos visitar em Cuiabá, ela fez questão de ir nas missas de lá, aos domingos. Eu a acompanhava, curiosa (tinha só 7 anos). Fora as diversas promessas que ela fazia (não acredito que a promessa seja uma forma de provar a fé, mas tudo que a envolve sim).
Apesar de os meus pais não frequentarem nenhuma igreja (ou grupo, sei lá), eles têm muita fé. Teve uma época que fazíamos orações em casa todos os domingos e blá... Meu irmão que sempre foi meio revoltado em relação a isso, por isso paramos de rezar juntos.
Fui criada para ser católica, mas, com o tempo, isso foi mudando. Ainda mais quando meu pai começou a ficar com o "pézinho" no espiritismo. Acabei me tornando uma mistura dos dois.
A minha revolta começou em 2005, quando estava assistindo a uma missa com o mesmo padre que fez a minha primeira comunhão.
(Nunca fui muito com a cara dele, para falar a verdade.)
Lembro que prestei atenção naquelas leituras (leitura da carta de fulano...), antes da homilia, como nunca havia feito antes. Prestei atenção na homilia, o "auge" da missa (sem querer parecer irônica).
Cara, como aquilo era contraditório! A(s) carta(s) dizia(m) uma coisa e o padre 'tava falando outra?! Fiquei realmente revoltada.
Depois disso, não voltei mais.
Sabe quando você vê que uma pessoa está sendo falsa e começa a desconfiar de tudo aquilo que ela diz/disse? Acho que foi mais ou menos isso que aconteceu.
Não sei em que ponto comecei a desacreditar TOTALMENTE na religião, na fé, em Deus e etc, mas isso aconteceu. Virei atéia.
Acho que, em parte, foi porque a minha vida 'tava uma droga. Foi como se, sei lá, eu tivesse cansado de bancar a boazinha e só me ferrar com isso.
(E era assim mesmo. Eu BANCAVA a boazinha, mas isso é assunto para outro dia).
Quer dizer, isso foi no começo - o negócio da vida estar uma droga. Depois, foi por outra coisa, que não dá para explicar aqui. :S
Sem contar os "podres" que eu via dentro daquele "mundinho". Isso tudo fez com que eu ficasse realmente enojada. E quanto aos furos religiosos? Isso também ajudou...
Se vocês lerem os primeiros post deste humilde blog, perceberão a minha revolta (a Moni deve lembrar disso...).
Enfim... Com o tempo, descobri outra opção: ser agnóstica. Era mais flexível e eu não teria que decidir se acreditaria em Deus ou não. Acreditaria se alguém/ciência conseguisse provar a existência Dele. Mas não afirmaria que Ele não existe. Era melhor assim.
Se me perguntarem por que decidi tentar resgatar a minha fé, não saberei responder, sinceramente. Mas, de todas as perguntas, sei a resposta de uma:
Foi por medo de ser punida, caso Ele realmente exista? Não. Não acredito que seria punida por isso.
Mas aí é que 'tá a pedra no meu caminho: o que faria com que eu fosse punida?
O que é pecado?
Será mesmo que Deus, amando a todos como dizem que Ele faz, punirá todos aqueles que pecaram?
Será que os pecados que dizem que são pecados são realmente pecados para Deus?
Vejo muuuitas contradições nisso tudo.
Quando eu era religiosa, eu era mais "suja" do que agora, que não sou. Não sou perfeita, estou longe disso, mas será mesmo que eu seria punida por algo que nem tenho controle (ou algo do tipo)?
Ahm, estou pensando tanto sobre isso... Uma parte de mim quer acreditar, a outra (e a mais forte) quer que eu não me meta nisso. Auto-defesa, acredito eu. Porque, se eu for voltar a frequentar igrejas, é certo que vou ouvir muitas coisas que não vou gostar/concordar.
A não ser que eu acredite por conta própria e diga "foda-se" para a igreja (o que é mais provável).
Tem tantas coisas erradas no mundo, tantas pessoas hipócritas... É fácil fazer um monte de merda durante a semana e depois pedir perdão no domingo. Ok, vocês vão dizer: Deus vai saber se a pessoa está sendo sincera. Mas e quanto a auto-enganação (neologismo? oi?)? Sim, é possível fazer isso!
Bem, meus pensamentos estão confusos a lot, então não sei se vocês vão conseguir entender o que quis dizer...
(A tendência é ter posts assim cada vez mais... Verdadeiros furacões na cabeça! hahaha!)
Mudando um pouco de assunto... Alguém sabe se dá para fazer uma seção do blog privada? Tipo, que só pessoas selecionadas/com uma senha possam ler? Queria dividir um pedacinho maior da Nee com vocês, mas não quero fechar o blog... Alguma sugestão de como resolver isso? XD
Vou ficando por aqui...
Obrigada por lerem mais um post doido! (:
(noffa, que emotiva! HAUAHUAUA)
Nee e suas doooooorgas!
Bjmordida! :D
PS: Mandem energias inspiratórias (oi?!?!) para mim! hahaha
sábado, fevereiro 19, 2011
Prisão
(Desejos são uma espécie de sentimento, não?)
Sinceramente, sou do tipo de pessoa que tenta reprimir a maioria de seus sentimentos e de seus desejos. O mais idiota disso tudo é que não adianta de nada, e eu nem sei por quê faço isso.
Racionalidade demais? Talvez.
A verdade é que tenho me controlado bastante, mas estou cansada! É inútil fingir que algo não existe, quando, na verdade, essa coisa não para de te "socar" internamente. Quando essa coisa se revela em seu olhar todas as vezes que você se olha em um espelho.
Eu quero que minhas aulas comecem logo, para que eu possa recomeçar, mas, ao mesmo tempo, quero me dedicar a projetos em andamento.
A faculdade será, acima de tudo, uma fuga. Uma fuga de mim mesma, provavelmente.
Mas será que vai funcionar? Alguns sentimentos simplesmente não param de crescer. Não adianta deixar de alimentá-los, porque também morrerei de fome.
Por mais que eu finja que está tudo bem, no fundo, isso tudo mexe muito comigo.
Não que eu esteja mal, mas me sinto um tanto sufocada. O pior de tudo é que eu gosto dessa sensação (em relação a um sentimento em especial).
Qual é o problema comigo?!
Talvez eu esteja me drogando demais, sério. >D
(Realmente, esse sentimento é uma verdadeira droga!)
Eu também gostaria de não me importar com tudo isso. Gostaria de não me afetar tanto com algumas coisas que escuto, com algumas coisas que observo.
Eu gostaria de falar tudo aquilo que sinto vontade, sem medo de ser julgada! Sem medo de nada!
É péssimo quando te dão um tapa na cara e você simplesmente não pode se defender! E as pessoas adoram dar tapas... Que tal um cafuné, para variar?!
Não sei se alguém vai entender o que quis dizer...
Talvez seja melhor cortar as asas da minha imaginação...
Bjmordida.
sexta-feira, fevereiro 18, 2011
Carpe diem
Bem, muitos de vocês já devem saber disso, não é?
A grande questão é que o Carpe diem é relativo! (Esse troço de relatividade de novo, Nee...?!)
O que é viver intensamente para mim pode não ser o mesmo para você...
Algumas pessoas pensam que viver intensamente é encher a cara, passar a noite na balada pegando qualquer coisa que se mexe, acordar tarde...
Outras, que viver intensamente é passar hooooras e hooooras na internet, zerar um jogo de video game...
Para mim, o Carpe diem está nas coisas mais simples: Pegar chuva com os amigos; ficar na cama com os pais, conversando com eles antes de dormir, até ser expulso(a); discutir sobre a vida; ouvir desabafos; correr; ir para a praia; olhar para o céu e imaginar figuras nas nuvens; cuidar de si, mas sem psicose; ler livros; ouvir música; adquirir conhecimento; dormir e sonhar; beijar alguém que você goste; ser espontâneo; amar; rir; abraçar; fazer/receber carinho...
Não precisamos beber, não precisamos nos drogar, não precisamos brigar, não precisamos trocar beijos (para não dizer outra coisa...) só por prazer...!
Sinceramente, não consigo entender o que há de errado com o mundo.
(E isso tem me revoltado bastante ultimamente)
Ou será que eu é que estou errada?
E então?
O que é o Carpe diem para você?! :D
Bjmordida! :D
"É a verdade que assombra, o descaso que condena."
sábado, fevereiro 12, 2011
'saparadaew! - Semana inesquecível!
Esta semana está sendo muito louca!
Logo no primeiro dia dela, no Domingo, foi aniversário da minha mãe.
Bem, ela não estava falando comigo, mas, mesmo assim, comprei um presente para ela na 6ª feira. Fomos viajar logo depois disso.
Quando todo mundo saiu de casa, coloquei o presente dela na cama, para que, quando chegasse o Domingo, ela visse assim que chegássemos em casa. (A mesma coisa que eles fizeram comigo e com o meu irmão em um dos natais (?) passados em Angra. Foi naquele natal, de 1999, que ganhei meu teclado. E acreditei como nunca que o Papai Noel existia! XD)
No Sábado, enquanto passeávamos, fiquei muito mal por ela não estar falando comigo. Quando a gente estava na praia, teve um momento que o meu pai e meu irmão foram mergulhar e eu e ela ficamos na areia. Ela estava na minha frente, me dando as costas, como se nem nos conhecessemos. É, nem preciso dizer como me senti. Mas, além da tristeza, senti um forte impulso de ir até ela e abraçá-la sem dizer nada. Não tive coragem, apesar de o "veneno" me corroer.
No Domingo, assim que acordei, não sabia realmente o que fazer. Dar parabéns ou não? Não queria estragar o aniversário dela, mas eu estava magoada com aquilo tudo. Mas, quando a vi, finalmente o tal "veneno" fez efeito - fui até ela, a abracei. E ela não me rejeitou, pelo contrário. - Ou não. Talvez fiz aquilo somente porque era a melhor oportunidade. Mas isso não importa mais.
No fim do dia, quando já estávamos no Rio, eu estava no computador e fui surpreendida: Ela veio até aqui e me deu um beijo de boa noite!!!!! Cara, ela não faz muito isso no dia-a-dia. Eu é que vou até o quarto dos meus pais dar boa noite. Ou seja, as coisas se ajeitaram, no fim das contas! xP O primeiro dia da semana não poderia ter sido melhor!
Na segunda, tive natação. A professora estava me ajudando a corrigir a pernada do (estilo) peito, que, aliás, nunca soube fazer direito... Quando eu era criança, por ser criança, a professora meio que desistia de me corrigir. XD"
Na terça, tive natação de novo, com outro professor. (2ª é uma professora, 3ª e 5ª é um professor xP)
Ele pegou beeeeem pesado comigo, me colocou para nadar muito!
Nessa turma de 3ª e 5ª, só tem 3 alunos (incluindo a minha pessoa ;D), sendo que 2 deles estão aprendendo a nadar (são adultos já). Como eu já sei, ele fica mandando eu nadar enquanto cuida dos outros. Mas eu gosto disso. Muitas pessoas se sentiriam incomodadas por ele não estar dando atenção, mas, sinceramente, eu estou lá para nadar o máximo que puder! Corrijo os erros na 2ª... xP
Depois, quando cheguei em casa, a Tamara me ligou, me chamando para ao colégio e na praça Saens Peña, tirar foto 3x4. Fui com ela. Foi ótimo rever o Prof. Jorge, o Vinícius, o Seu Ozias, o Sgt. Antunes, a Adrielle... Mas é estranho ver outras pessoas no meu (ex) lugar. XD
Tiramos a tal foto.
Fomos para casa almoçar. A Nati veio e, logo em seguida, chegaram a May, o Allan e a Tamara. Fiquei meio puta naquele dia, mas beleza, deixa pra lá. XD
No fundo, eu estava super hiper MEGA ansiosa para o resultado da reclassificação da UFF! Ia no pc toda hora para olhar... :S Bem, deu 20h, fui para casa, olhar mais uma vez se tinha saído o resultado. Quando cheguei, uma surpresa: A Rafaela (prima), minha tia e a Bárbara (prima) estavam aqui! Õ.o Como assim ninguém me avisou?! Pedi para o meu mano olhar o resultado no lap dele e ainda não tinha saído... -.- Resolvi deixar pra lá, sabe? Fui jantar com minha família, para me distrair e matar a saudade da minha prima Rafa (já que eu já tinha visto minha tia e a Babi no dia anterior). Terminei de jantar e fui conferir de novo, já sem esperança. Quer dizer, no fundo, no fundo, eu iria fechar os olhos bem apertado antes de abrir a página, desejando que o resultado já tivesse saído para depois abri-los, como em todas as minhas tentativas frustradas. Me encolhi na cadeira quando vi que já tinha saído. Hora de cruzar os dedos!!!!!! Digitei o meu número de inscrição, já previamente decorado, com a maior rapidez que consegui ter. E, PUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUTS! PASSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI! Fiquei rindo que nem uma idiota! >D Falei "Ahhhhhhhh, moleque!"... Segurei o choro (eu falo que sou chorona...!)... Comecei a tremer! Puts, a sensação de dever cumprido me inundou, como não fazia há tempos. Sinceramente, desde a 8ª série, se não engano. Depois, falei para a minha família, comecei a ligar para as pessoas... Mas eu 'tava muito agitada! Fui correndo (literalmente) para a praça, abracei alguns amigos, que ainda estavam lá... Como eu consegui dormir depois disso tudo?! Não faço ideia!
Na quarta, resolvi uma peeeeenca de coisas para fazer a matrícula da UFF, no dia seguinte. Renovei minha identidade! (Aleluia!) Fui ao piquenique do Pedro, amiguénho do Kumon. Foi divertido! :3 De noite, meu pai perguntou o que eu queria fazer para comemorar e tal... E o que eu escolhi? Pizza do Domino's! *______* É porque ninguém gosta muito dela aqui em casa, então... Tive que aproveitar! xP (Como quando eu era criança e meu pai não suportava me levar ao McDonald's...)
Na quinta, fui fazer a matrícula na UFF! *-* Meus avós que me levaram... Nunca atravessei a Ponte Rio-Niterói tão admirada! hauhua xP Adorei o campus, pertinho da barca! 8D
Bem, depois de fazer a matrícula, voltamos para o Rio e fomos almoçar com o meu mano... Aproveitei a oportunidade e pedi carona para o Kumon depois do almoço... (A) Pô, o termômetro 'tava marcando QUARENTA E DOIS GRAUS! Puuuts!
Na sexta, saí com a Jess e com o Guilherme. Foi muito legal, eles são super fofos juntos/um com o outro e não deixam aquela sensação de "tô segurando vela"... Eles são bons pais, pena que não pagaram meu sorvete! HAUHAUAHU
E hoje... Tive aula de bateria! \o/ Estou aprendendo uma música para tocar num recital... Quando for mais concreto, passo as informações para quem quiser ir me ver tocar e tal... XD
Comi trufa de maracujá na minha dermatologista! *_* Ahhh, tããão bom! x3 #criançafeliz Nunca vi uma médica mimar (e engordar XD) tanto os pacientes! hauhauhau!
Depois que cheguei em casa, convidei meus pais para irem ao cinema, ver Cisne Negro. Cara, que filme [in]tenso, como disse a Patee! D: Mas é muuuuito foda, me deixou refletindo sobre vááárias coisas... Até que ponto o mundo te influencia? Até que ponto você vive no mundo? Qual é o grau de importância da sua mente, em relação ao mundo? A Natalie Portman exerceu o papel de uma maneira que não tenho nem palavras para resumir. Ela interpretou uma louca melhor do que uma própria louca o faria. XD É um soco no estômago, mas, para quem gosta de psicologia + loucura... 'tá indicado! (Y)
É, no final, deu tudo certo! :3
E podem deixar, não vou mais deixar de desabafar aqui! :D
Mas, do jeito que as coisas estão, acho que não vou precisar fazer isso tão cedo! xP
Antes de ir... Alguns "clicks" da semana! 8D
Sim, o cachorro tem uma tatuagem! XD
'tá a fim de um hot dog?
A azeitona verde voltou ao seu lugar de origem!
Pessoalmente é melhor hahaha
:D
Papi e mami XD
Bjmordida!
(Terminei o post às 02:32h!)
(Editando: Agora coloquei a foto 3x4... Quase quebrei o scanner, mas blz huahau XD)