domingo, junho 27, 2010

Recém-escrito.

Até que a morte... Se torne o fim.



Sabe quando você sente que vai morrer em breve?
Não, ninguém sabe como é sentir isso.

Ao mesmo tempo em que o desespero preenchia meu coração, também vinha a vontade de aproveitar cada minuto possível antes de partir.

Eu nunca pensei que a morte estivesse tão próxima.
Para falar a verdade, não sabia como iria morrer. A única coisa que podia fazer era torcer para que minha morte fosse rápida e pouco dolorosa.
Mas como podia aproveitar a vida quando a nostalgia me dominava?
Tantas cartas para ler, tantas fotos para ver, tantas músicas para ouvir... Tantos momentos para relembrar...
Será que teria tempo de relembrar tudo que já vivi?
Também precisava abraçar aqueles que amo. E agradecer aos meus inimigos por terem me ajudado a ser quem eu era.
Será que fui uma pessoa boa? O que fiz para ajudar o próximo?
Ah, a culpa.
Precisava anotar isso em minha lista: “Ser uma pessoa melhor”!

Decidi ligar para meus amigos e marcar um encontro o mais rápido possível.
Fiquei atormentado ao perceber que eu não tinha o número do telefone de nenhum deles. Procurei em todos os cantos de minha casa e nada de achá-los.
Por quê? Eles eram tão importantes antes...

Perdi muito tempo da minha vida tentando enriquecer.
Prometi a mim mesmo que iria curtir a vida depois que cumprisse meu objetivo.
Bem, parece que quebrei minha promessa.

Devia ser castigo de Deus: Só porque não fui às missas de domingo?
Pensei em ir para a Igreja mais próxima. Pediria perdão a Deus.
Quem sabe Ele não adiasse minha morte?
Fiz a barba. Passei gel em meus cabelos. Coloquei minha melhor roupa.
O medo tomou conta de mim: E se eu morresse no caminho?

Comecei a chorar.
Precisava rezar imediatamente.
Procurei pelo quadro de Jesus que havia em meu quarto. No lugar dele, havia um quadro caro. Eu o tinha comprado há mais de um ano: Uma forma de ostentar minha riqueza para as mulheres.
Decidi me ajoelhar ali mesmo, diante do quadro valioso.

Algo deu errado.
Escorreguei.


Hm, me inspirei mais rápido do que esperava. :P
Agora só falta inspiração para escrever o Chapter IX...
Bem, melhor não reclamar "de barriga cheia". :x
Espero que tenham gostado. ;D

Única certeza

Olá! :D

Beem, estou meio entediada, então...
Resolvi postar! :P
Não que eu não quisesse postar, mas é que estou sem ideias para um post útil... :P

Estou com muuuuuuuiiiita coisa na cabeça...
E isso é, no mínimo, angustiante.
A única certeza é que estou mudando...
Só não sei se é para melhor! :x
Espero que sim, né? @_@

Eu tenho que fazer muita coisa...
Mas não sei por onde começar. e.e'
Tenho que estudar para o vestibular, para o CCAA, para o Kumon e... Para a bateria também!
Urgh, CCAA e Kumon! Eu gosto dos dois, mas eles precisam de tempo e dedicação...
Coisas que, infelizmente, não posso "dar" como deveria.
Err... Enquanto posso, vou levando, né? hauhaua @-@"

Ahm... Também estou preocupada com minhas questões "pessoais"...
Saudades do meu amorzinho... Preocupada com ele também... x.x
E... Querendo resolver um desentendimento que tive com um amigo... Mas... Nossas opiniões são tão diferentes que... Não sei bem como fazer isso... >.<

Também tenho que começar a ver se vou fazer festa no final do ano... (18 anos! x3)
Ou seja, procurar informações, preços e etc...

Argh, estou com crise para escrever também! (Dá pra perceber... Esse post não faz sentido nenhum ;x)
Eu queria começar a escrever o Chapter IX de Trust her or not, mas não faço ideia do que escrever! Ainda mais porque é um capítulo "inútil" - Não vai ter nenhuma informação importante nele...

Já disse que estou com saudades do meu amor? hauahuhaua

Ai, vou ter um treco!

Depois vocês se perguntam porque sou tão louca! :x

Enfiiim...
Prometo tentar fazer um post decente da próxima vez!

Bjmordida! >3<

PS: Ahhh, ouviram a nova música da Lady Gaga, "You and I"?
Nãão?
Escute apertando aqui! x3

PS2: Estou tentando ouvir outros artistas sem ser Lady Gaga, tááá?
Hoje já ouvi Luxúria, t.A.T.u. e Adam Lambert! :D

quinta-feira, junho 24, 2010

ALOK!!!

Olá, caro leitor(a)! :D

Essa semana voou, heim?!
Tá, tudo bem que tivemos menos dias "úteis", mas, mesmo assim, voou!
E... Sabe no que eu reparei quando eu estava indo para o Kumon?
Eu tenho pensado demais! E em TAAAAAAAAAAANTA coisa! @-@
Bem, não que sejam pensamentos ruins, mas... Estou ficando confusa com meus próprios pensamentos. HAUAHUAHAHU! >D
Isso faz com que eu sinta um pouco de medo.
Medo de acabar virando uma pessoa contraditória, entende?
Isso tudo porque eu estou ficando louca. É, mais do que o normal! @-@
Eu, que tenho a terrível mania de tentar entender/classificar tudo, estou quebrando meus próprios "valores". (Essa mania é irritante. Eu ODEIO classificações!)
Bem, preciso dizer o que está acontecendo?
Eu estou tentando olhar todas as situações de todos os ângulos possíveis e imagináveis (Sabe uma volta? 360º? Pois é...)!
Por isso o meu medinho de acabar me tornando uma pessoa contraditória... (E acabar sem entender a mim mesma! XD)
(A minha primeira opinião contraditória é sobre o colégio. Ao mesmo tempo que estou LOUCA para sair dele, eu NÃO quero sair! Mas acho que isso é normal, não? XD)

Enfim...


Lembra do que eu escrevi no post sobre a Copa do Mundo?
Não?

"PS: Próximo post vai ser sobre... Uma dica: "Alok"!"


Então...! Esse vai ser o nosso assunto de hoje! "ALOK!"
Ok, vou falar de uma forma mais clara: Hoje vou falar sobre a homossexualidade.

Bem, não vou falar muito a respeito disso... Só vou fazer uma pequena crítica:

Tem pessoas que ODEIAM os gays. Dizem que são pecadores, que vão contra o "normal" (Que, no caso, é nascer, se desenvolver, se reproduzir, envelhecer e morrer).
Mas, sinceramente, será que eles são mesmo pecadores aos olhos de Deus?
Eu não acredito em Deus - Ao menos que você me prove que Ele exista.
Porém, vamos supor que ele realmente exista:
Será que não há um motivo divino para que os homossexuais existam?
"Ráá, para ir para o inferno." Que maravilha, vamos eliminar esse argumento.
Eu estava aqui pensando no último sábado...
Por que não podemos pensar que é para o próprio bem deles? Que foi Deus quem escolheu isso para eles?
Vamos "pegar" um gay (uii :x) como exemplo:
Suponha que esse gay fosse hétero.
Já parou para pensar que ele pode adquirir algum tipo de... Trauma (Não consigo pensar em uma palavra melhor) sendo hétero?
Se ele fosse hétero, talvez ele quisesse muito ser pai.
Puts, sua esposa é estéreo! Ou, quem sabe, ele mesmo... Infelizmente, creio que ter um filho adotivo não seja igual a ter um de sangue para algumas pessoas.
Ou então... Caramba, ele foi traído!
Sei lá, de repente, ser gay é bom para a pessoa.
Apesar dos riscos de trauma ao se assumir, talvez eles sejam menores do que seriam se ele fosse hétero.
Quem sabe Deus não está sendo "gentil"?
Pense nisso.

Apesar de eu não acreditar em Deus, tive vontade de abordar sobre assunto usando Deus como referencial (?). Achei que seria um bom ponto de vista para quem acredita Nele.
Para mim, com Deus, sem Deus, não importa: Nunca devemos julgar ninguém antecipadamente. Ainda mais por escolhas que não "te dizem respeito".
Eu heim.
Como se gay escolhesse ser gay.
Hétero não escolhe ser hétero.
Por que os héteros acham que os gays escolhem sua opção sexual? O.o

Eu odeio qualquer tipo de preconceito.

Bjmordida para quem leu.

domingo, junho 20, 2010

Pense nisso.

Nadine Stair – Instantes

Se eu pudesse novamente viver a minha vida,
na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito,
relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.

Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui,

tomaria mais sorvetes e menos lentilha,
teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.

Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata
e profundamente cada minuto de sua vida;
claro que tive momentos de alegria.
Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente
de ter bons momentos.

Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos;
não percam o agora.

Eu era um daqueles que nunca ia
a parte alguma sem um termômetro,
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e,
se voltasse a viver, viajaria mais leve.

Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da primavera
e continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua,
contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças,
se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo.


Um amigo (Raphael) me mandou esse texto hoje...
Achei interessante e resolvi postar! :D
Coloquei em itálico aquilo que eu acredito que seja essencial.

Boa semana! x3
Bjmordida!

Copa do mundo

Eu odeio patriotismo exercido apenas de quatro em quatro anos.
Ou você é patriota
(BRASIIL! UHUL! \o/ Vamos denunciar esses políticos que estragam um país que tem tudo para ser FOD*! Ò_Ó),
ou você não é
(Quê Brasil o quê! Quero sair daqui o mais rápido possível! Que país merd*).

Tudo bem, tem pessoas que assistem aos jogos por gostarem de FUTEBOL.
Mas eu ODEIO aqueles que batem a mão no peito, tiram a foto com a bandeira e dizem "Sou brasileiro! Com muito orgulho! Com muito amor!"...
Aqueles que não gostam de futebol...
Aqueles que são patriotas somente nas copas.
Isso, para mim, é hipocrisia.

Eu não gosto de futebol.
Eu não "ligo" para o Brasil (AINDA).
Então, fod*-se a Copa do Mundo.

Sim, isso foi um post revoltado.

Bjmordida

PS: Próximo post vai ser sobre... Uma dica: "Alok"!

sábado, junho 19, 2010

Tarde do dia 16/06/2010.

Ódio gramatical




Eu odeio gramática.
Classificar palavras, orações & companhia me deixa tonta.
Quem foi que disse que precisamos classificar as coisas?!
Por que diabos queremos rotular tudo que vemos, ouvimos, sentimos?!
Palavras são feitas para serem lidas, ouvidas, interpretadas, compreendidas, sentidas (ou não).
Beleza: A verdadeira classificação das palavras.

sábado, junho 12, 2010

Feito em 08/08/2009.

É preciso saber viver

Sempre andei na rua sem prestar atenção no que acontecia ao meu redor, apenas pensava no lugar para onde estava indo.
Ou nem isso. Muitas vezes fui a lugares como se eu fosse uma espécie de “morta-viva”, tão grande era à força dos meus pensamentos sobre a minha vida.
Entretanto, um dia me peguei em um de meus devaneios reparando nas pessoas e julgando-as como “feias”, “bonitas”, “necessitadas de uma mudança no jeito de se vestir”, “necessitadas de um novo corte de cabelo”, “gordas”, “magras”, “possivelmente ricas”, “possivelmente pobres” e etc. Foi aí que comecei a me perguntar que tipo de ligação eu tinha com essas pessoas. Que padrão eu deveria estabelecer para achar a possível ligação entre nós? Ou seria impossível haver uma ligação? Seria tão difícil encontrar nem que fosse uma coisa em comum?
Percebi que havia sim uma ligação: Todos nós vivemos. Uns podem viver em melhores condições, outros em piores. Mas todos nós vivemos.
Será? Será mesmo que nós vivemos?
Todos os dias fazemos coisas que não queremos, vamos a lugares que não queremos, falamos com quem não queremos... Seria isso viver?
Ou pior: Na maioria das vezes, fazemos algo mecanicamente, sem nem pensarmos no que estamos fazemos. Como se todos nós fossemos robôs programados. Seria isso viver?
Infelizmente, tenho que admitir que essas situações fazem parte da vida. Mas a grande questão é não deixar com que essas situações sejam as únicas em nossas vidas. Será que somos tão ocupados a ponto de não termos tempo para apreciarmos um simples pôr-do-sol? Ou então um bebê sorrindo no colo de sua mãe, que estão no mesmo elevador que nós.
Não podemos esquecer-nos da nossa principal ligação: A de viver. Mas viver de verdade, não apenas vegetar.

sexta-feira, junho 11, 2010

Escrito na aula de Português.

"A bela feia


Ela era bela, de pele branca, levemente rosada. Seus cabelos loiros como fios de ouro eram cuidadosamente penteados todos os dias. Eram presos em um formoso rabo-de-cavalo com uma fita mais cara do que qualquer roupa que eu tinha. Era rica, filha de uma boa família. Era educada para ser uma verdadeira dama.
Mas eu sabia que sua beleza escondia um enorme vazio, uma imensa feiúra.
Ela não sabia o que dizer. E, quando sabia, dizia em voz alta como se fosse uma verdade incontestável. Porém, suas opiniões só me mostravam o quanto ela era desprezível. Arrogante. Só sabia enxergar seu próprio reflexo.
Dava-me nos nervos: Como uma mulher tão suja poderia ser tão apreciada? Se observassem seus olhos por um tempo maior que o normal, veriam que ali existia a mentira.
Ela nem era tão bela assim: Seu nariz era torto. Seu sorriso, dentuço. Vazio. Seu andar era, no mínimo, peculiar.
Perguntava-me o porquê de ela ser assim. Será que não percebia o quão fútil era?
Mas, então, percebi que, talvez, houvesse uma razão para isso. Talvez não fosse apreciada como queria. Possivelmente, não era amada pelos pais. E, para amenizar a dor, desligava-se do seu coração, da sua verdadeira alma.
Percebi que eu nada tinha a ver com isso.
Fui cuidar da minha vida."