domingo, fevereiro 12, 2012

You know I'm such a fool for you

De repente, senti uma vontade enorme de fotografá-la, de ter o desafio de registrar todas as suas expressões corporais - expressões que revelam com delicadeza quem ela realmente é.
Ter olhos atentos e boa memória já não bastam para mim. Posso dizer que adquiri a necessidade de acompanhar seu desenvolvimento - de menina para mulher, de mulher para menina. Quero estar ao seu lado quando as transformações acontecerem. Melhor dizendo, elas já estão acontecendo.
Nunca pensei que fosse desejar fotografar a mesma mulher por um tempo tão longo.
Espero que as fotografias expressem como ela é e como eu a vejo.
(Não só estas, mas as futuras também!)
















































Entortar levemente a boca no fim das frases, ao contar uma história.
Mexer o nariz quando toco a ponta do mesmo.
Olhar-me surpresa, mas rir quando digo alguma besteira.
Dizer qualquer coisa durante um abraço.
Massagear-me durante um abraço.
Segurar minha mão.
Seu jeito envergonhado de me dar chocolate.
O jeito natural que me chama de (meu) amor, como se tivesse passado a vida inteira me chamando assim.
Começar a cantar, parar ao perceber que estou prestando atenção e voltar ao ser encorajada para continuar.
Suspirar ao lembrar de uma comida que gosta.
Mandar-me beijos quando não podemos nos beijar.
Abraçar-me e beijar minha testa.
Ter sempre o olhar atento e interessado, ainda que o que eu diga não seja interessante.
O gesto que faz quando diz que algo não é importante (mostrar a palma da mão e depois abaixá-la).
Reclamar das pessoas da rua, com expressão séria que se suaviza quando falo para não se importar com elas.
Preocupar-se comigo e se esforçar para que eu não me preocupe com ela, sem mentir.
Olhar-me, suspirar e sorrir enquanto anda pela casa.
Ler timidamente seus textos para mim.
Seu coração acelerado.

(...)

Muitas dessas pequenas coisas não podem ser fotografadas. Posso dizer que são as minhas favoritas.
Se conseguir registrar pelo menos algumas dessas simplicidades, já estarei feliz.

(É, já era, amor, virou minha modelo. hauhauhau xP)

Bjmordida!

PS: Eu sei, tudo isso soa um pouco louco, mas é que nada parece ser suficiente para explicar o que estou sentindo, então estou fazendo um pouco de tudo. Uma pena que eu não saiba desenhar...

PS2: Não ficou tão bonito quanto eu gostaria... ): Espero não parecer doente, ao menos. lol

PS3: Se você não for a Bella e não namora, parabéns, você adquiriu diabetes!

sábado, fevereiro 11, 2012

Looking at myself in the mirror

When I look at myself in the mirror, I generally look for some body imperfections and try to figure out how I can fix them. I think trying to be prettier is a nice wat to show some love to myself. I do not want to be perfect, I just want to be comfortable with myself.
There was a moment in my life that I could barely look at myseld in the mirror, because I was ashamed and felt really bad about myself. When I was younger, some people used to say bad things about me, and I used to feel really sad, but I kept letting them say whatever they wanted. If something like that happens nowadays, I will not react the same way, because now I love myself and I am proud of who I am.
Until last year, I think I was not able to love myself. Since a friend of mine told me I should not be ashamed or afraid of who I am and whatever I feel, my life changed. I remember going to the bathroom, closing the door and start talking to myself in front of a mirror since that day.
Day by day, I started to feel comfortable with myself again. Day by day, looking at myself in the mirror was getting easier.
Some people can hurt you with or without intention, but I learned that love can fix a broken heart.

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Engraçado pensar que um ano (ou melhor, menos que isso) pode fazer uma diferença absurda.
Engraçado pensar que uma pessoa pode ter feito tanto por você dizendo apenas uma frase.
Engraçado pensar que você jamais esperava que essa pessoa, que você foi tão idiota e malvada, fosse te ver pedindo socorro quando ninguém mais viu isso e te ajudou, mudou sua vida.
Patee, você não tem ideia do bem que me fez ao conversar comigo naquela madrugada, ao dizer "Não tenha vergonha de nada que você seja capaz de sentir"!

Não sinto mais como se existisse um monstro dentro de mim. Apenas sinto que sou a Ana Luiza, uma garota de 19 anos, com desejos, expectativas e um pouco de revolta com o mundo, como a maioria das pessoas de minha idade.
(Fiz questão de me afastar de quem fazia com que eu me sentisse assim, e vou continuar fazendo isso.)
Ao me aceitar, descobri que existem pessoas maravilhosas por aí, inclusive meus pais e meu irmão. Não que eu duvidasse disso, apenas tive certeza.
Chorar de medo e vergonha? Não mais!

Bjmordida.

PS: O texto não ficou exatamente como eu queria, mas okay... O final ficou jogado, porque o tempo da aula acabou. rs
E, bem, eu não falava literalmente com o espelho, só ficava me encarando e pensando num diálogo comigo mesma. Se querem saber, ainda faço isso. rs

sexta-feira, fevereiro 10, 2012

I need you so much closer

Tenho tanta urgência!
Urgência de você!
Ainda assim, se fosse preciso, esperaria o tempo que fosse só para vê-la, tê-la em meus braços.
De que adiantaria ter outras, se nenhuma me cativaria tanto quanto você?